A Lufthansa disse que Lubitz informou à escola de voo da companhia em 2009 que passou por um período de profunda depressão, levantando questões sobre como pilotos são acompanhados e se deveriam passar por mais testes psiquiátricos após receberem a licença.
O órgão de aviação da Alemanha, a Luftfahrtbundesamt (LBA), disse no fim de semana que não tinha conhecimento da depressão do copiloto. No entanto, a Lufthansa, dona da Germanwings, respondeu dizendo que sob regulamentos usados até 2013 não era necessário informar à LBA.
O diretor-executivo da Lufhansa, Carsten Spohr, se encontrou com o presidente da LBA, Joerg Mendel, na terça-feira, e ambos tiveram conversas "construtivas", informaram os dois lados.
"Chegamos à conclusão conjunta que os procedimentos corretos para a emissão de uma licença de voo foram seguidos", disse a LBA quando procurada pela Reuters nesta quinta-feira.
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